segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

síndrome do vazio constante

Tudo parece mentira. O lazer, o trabalho, o resultado. Uma fase onde nada é fato, tudo é teoria. 
Tenho pensado muito sobre criar laços, raízes. Acho importante, saudável...mas nunca consegui.
Não sei se é uma barreira que eu mesma criei, ou algum trauma passado. Mas toda vez que alguma relação minha se aprofunda, eu dou um jeito de pular fora. Talvez medo, talvez prevenção...quem sabe?! 
Só sei que eu cansei de ficar cheia desse vazio. Preciso da libertação desse nada sem fim, preciso não precisar de mais nada. Preciso precisar de mim primeiro, pra depois precisar de alguém. Preciso estar aberta, desaprender a me fechar, e reaprender a filtrar certas sensações. Preciso parar de procurar lá fora, e me encontrar mais dentro de mim mesma. Apenas mais uma missão de 2013. Cumprirei. 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Levanta dessa cama.

Acorde, dê bom dia pra quem te lançou o primeiro olhar do dia. Dê um beijo estalado e um abraço gostoso em quem você quer bem. Tome um banho relaxante, sinta-se limpo, leve. Coloque uma bela roupa...hoje é dia de brilhar! Imersa nos fones de ouvido, andando quase que sem destino. Aproveite o seu dia!
Liberte-se de tudo que te prende, interior, ou exteriormente, não vale a pena!
Apareça de surpresa na frente da mocinha que te chama atenção...e quando vê-la, abra um sorrisão! Convide-a pra passear, pra conversar....
Cumpra com as suas obrigações diárias, mas de forma leve e sadia. Ninguém é feliz fazendo coisas à força. Volte pra casa, relaxe e curta o seu canto. Hoje é dia de brilhar!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

perdi-me

Tô me procurando por aí, se alguém me achar me avise. Encontro pedacinhos divididos entre pessoas e situações, dúvidas e decisões. Mas nunca consigo me juntar por inteira. Isso é um problema? vai saber. O que sei é que vivo por aí...Tentando olhar através da alma de quem convivo, pra ver se me acho. Já me achei, já me perdi...Agora tô me procurando. O problema é se eu estiver num lugar onde eu não possa me buscar.

aqui do lado

Tem alguma coisa. Alguma coisa cativante, interessante, instigante. Tão distante, tão fora de órbita. Me trás a pulga atrás da orelha, faz meu cérebro se transformar num ponto de interrogação. Tão convidativa, já te mandando pra fora logo. Complexidade além do nível de normalidade. Quero saber, quero descobrir. Por que tão eu?